Os trompetes anunciam a chegada dos convidados, que são saudados pelo príncipe Sigfrido, ao baile. Em plena diversão, surge a rainha com as suas quatro damas de honra; Sigfrido aproxima-se da sua mãe que o repreende pela sua vida despreocupada, recordando-lhe que deverá escolher uma esposa entre as jovens que participam no baile da corte na noite seguinte. De passeio pelo bosque, vê surgir na margem de um grande lago calmo e iluminado pela lua belíssimas donzelas-cisne. Entre elas, Sigfrido depara-se com a mais formosa e mágica das criaturas que alguma vez tinha visto: a sua cara está emoldurada por brancas plumas de cisne, do seu níveo vestido penduram-se delicadas plumas e a sua cabeça aparece coroada por uma tiara de brilhantes. Ao perceber a presença de Sigfrido, a jovem estremece, agita desesperadamente os braços e começa a fugir, voando, para cair desmaiada no chão. O príncipe, perdidamente apaixonado pela mulher-cisne, pede-lhe que não se vá embora e ela suplica-lhe que não dispare.
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