A carreira de Herman José confunde-se com o Portugal pós-Abril. Nasceu com a liberdade e alimenta-se dela. É uma espécie de impressão digital de uma democracia que tem tanto de rica como de truculenta. Como “bom filho à casa torna”, este espectáculo recuperou a energia dos seus primeiros anos de vida artística passados no palco, servidos por vários “instrumentos” dos muitos com que burilou a sua extraordinária carreira: uma viola baixo, uma viola acústica, um piano eléctrico, o lenço da Maximiana, a cabeleira do Serafim Saudade, a “pochette” do Nelo ou a gravata do José Estebes. Espectáculo único, intimista, musical, delirante, hilariante e absolutamente imperdível!
Tenha acesso a todas as novidades e oportunidades exclusivas!